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Preço de feijão comum preto apresentou queda para o produtor
A grande concentração de feijão-comum preto na segunda safra está na Região Sul. Para esta temporada, por exemplo, a região dispôs de 96% da área total destinada à cultura no país (estimada em 222,7 mil hectares), e apresentou um importante incremento em comparação a 2020/21, especialmente no Paraná, com uma alteração recente no manejo que possibilitou maior aproveitamento de áreas para o plantio da cultura em regiões tradicionais e que dispõem de limitações climáticas para a produção de outras graníferas.
Segundo o Conab, o mercado de feijão preto continua fraco, com poucos negócios, apresentando significativas quedas de preços para o produtor e no atacado. Em virtude do aumento da área plantada, nesta segunda safra, e das boas condições climáticas durante o ciclo vegetativo das lavouras, espera-se um volume de produção superior em aproximadamente 130 mil toneladas à colheita de 2021.
Como consequência, a partir deste mês, os preços que já se encontram em queda, tendem a ficar ainda mais pressionados. Por se tratar de um mercado restrito, qualquer excedente de oferta gera dificuldades para colocação alternativa do produto, que, por sua vez, exerce forte pressão baixista nos preços.
O mercado segue calmo e independente da grande diferença de preços em relação ao feijão-carioca. Os preços seguem em trajetória de queda, ao produtor e no atacado. Em razão do aumento da área plantada, nesta segunda safra, e das boas condições climáticas durante o ciclo vegetativo das lavouras, espera-se um volume de produção superior em aproximadamente 130 mil toneladas à colheita de 2021.
Dessa forma, com o pico da colheita em maio, no Paraná, principal estado produtor, e a entrada da oferta da safra argentina, os preços que já se encontram em queda tendem a ficar ainda mais pressionados. Por se tratar de um mercado restrito, qualquer excedente de oferta gera dificuldades para a colocação alternativa do produto, que, por sua vez, exerce forte pressão baixista nos preços.
Em se tratando da balança comercial, o Brasil importou em 2021, 81,3 mil toneladas, e a quase totalidade da mercadoria internalizada foi de origem argentina, nosso principal fornecedor. Neste ano, as importações estão estimadas em 100 mil toneladas, devido, em parte, ao menor cultivo e às adversidades climáticas ocorridas no Sul do país, comprometendo parte da produção do feijão comum preto.
Fonte: Conab
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